Destacando a teatralidade com vetor do ensaio fílmico, a dimensão crítica da imagem é para o diretor de arte, na atualidade digital da reprodutividade técnica, o mais difundido critério de localização e experimentação. Por sua vez, a produção audiovisual transcende determinadas taxonomias e converte-se no espaço heterotópico do olho-imagem como prática testemunhal. A partir do Projeto de Pesquisa Corpo-relacional: teatralidade como estratégia de potência na imagem-levante e imagem-transformadora propõe o seguinte formato laboratorial de produção de imagem no campo da representação ensaística audiovisual, ressaltado especificidades e demandas respectivas ao imaginário social goiano e sudeste brasileiro em relação ao território nacional e latino americano. Desta forma, a imagem-arquitetura na experiência quasi-cinema (Hélio Oiticica) e estética da fome (Glauber Rocha) articuladas nos parâmetros de um programa mínimo (Eduardo Coutinho) no ensaio fílmico comporta a analogia do mapeamento etnográfico (Foster, 2014) capaz de garantir a emergência de imagens ausentes através da ruptura estrutural e sobreposição dos regimes representacionais no ato de enquadramento, como medida, capaz de romper consigo mesma. Palavras-chave: Direção de arte, geografias imaginárias, teatralidade testemunhal, olho-imagem, filme ensaio, comunidade, Escola de Música e Artes Cênicas-UFG.
comunidade local (Goiânia), estadual (Goiás), regional (sudeste), nacional (Brasil) e internacional (america Latina); discentes; docentes; técnicos UFG
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